Estava eu a ler sobre diálogo entre as nações, diálogo cultural e inter-religioso quando, de repente, se fez uma luz: “É mesmo disto que este mundo precisa: DIÁLOGO. A começar em casa, depois na escola, no círculo de amigos, mais tarde no trabalho, respeitando as diferenças, buscando o essencial, construindo apenas com o que nos une… talvez assim este mundo ficasse mais habitável! “ E pronto! Lá fui eu armada em carapau de corrida instaurar o diálogo à minha volta! Que frustração! Tantas tentativas falhadas… talvez eu não o estivesse a fazer como deveria ser!
Até que compreendi o porquê das pontes: são necessárias para unir margens, normalmente, separadas por um rio. Ora, há muitos rios… o rio do ódio, do desrespeito, da incompreensão, da intolerância, do desespero… Descobri que HOJE é preciso construir pontes para o diálogo, urgente em nossa sociedade. Descobri que mais do que construir, é preciso ser! O arquitecto projecta a ponte, mas não é ele que une as margens: é a ponte por ele construída.
E vida de ponte não parece ser fácil: as pontes são pisadas pelas pessoas que as atravessam em direcção à outra margem, levam com vento, chuva, frio, calor (todos os agentes de erosão possíveis e imaginários!), mas é delas que vemos aquele pôr-do-sol magnífico, o reflexo da lua no rio, a cidade iluminada à noite… Enfim!
Ser ponte parece-me um projecto de vida magnífico, cuja alegria da reconciliação compensará todos os esforços e dores! No entanto, ser ponte é a meta. “Construindo Pontes” é o caminho, pois ser ponte só tem sentido quando nos construímos como ponte.
Convido-vos a todos, amigos, colegas, desconhecidos, a embarcar nesta aventura com muito para aprender nesta Escola da Vida!
Até mais
Até que compreendi o porquê das pontes: são necessárias para unir margens, normalmente, separadas por um rio. Ora, há muitos rios… o rio do ódio, do desrespeito, da incompreensão, da intolerância, do desespero… Descobri que HOJE é preciso construir pontes para o diálogo, urgente em nossa sociedade. Descobri que mais do que construir, é preciso ser! O arquitecto projecta a ponte, mas não é ele que une as margens: é a ponte por ele construída.
E vida de ponte não parece ser fácil: as pontes são pisadas pelas pessoas que as atravessam em direcção à outra margem, levam com vento, chuva, frio, calor (todos os agentes de erosão possíveis e imaginários!), mas é delas que vemos aquele pôr-do-sol magnífico, o reflexo da lua no rio, a cidade iluminada à noite… Enfim!
Ser ponte parece-me um projecto de vida magnífico, cuja alegria da reconciliação compensará todos os esforços e dores! No entanto, ser ponte é a meta. “Construindo Pontes” é o caminho, pois ser ponte só tem sentido quando nos construímos como ponte.
Convido-vos a todos, amigos, colegas, desconhecidos, a embarcar nesta aventura com muito para aprender nesta Escola da Vida!
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